Chegou ao fim, neste domingo (12), a XV Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que celebrou 30 anos de história com recorde de público e impacto econômico expressivo. Durante dez dias, o Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, recebeu mais de 300 mil visitantes, movimentando mais de R$ 30 milhões em vendas e negócios. O evento se consolida como o maior do Nordeste e um dos três principais do país.

A edição deste ano reuniu 600 editoras nacionais e internacionais e mais de 160 expositores, oferecendo 420 horas de conteúdo distribuídas em sete espaços temáticos. A programação contou com debates, oficinas e encontros com autores consagrados, como Mia Couto, Itamar Vieira Junior, Raphael Montes e Daniel Munduruku, além de atividades voltadas à literatura infantil e à inclusão.

A diversidade literária foi um dos destaques da edição, com forte presença de editoras independentes e coletivos de todo o país. A Mostra de Publicações Independentes (MOPI) registrou intensa movimentação, reforçando o papel da Bienal como espaço de visibilidade para novos autores e editoras regionais.

O evento também se destacou pelas ações de sustentabilidade e acessibilidade. Pioneira no Brasil, a Bienal se tornou o primeiro evento literário carbono zero do país, com compensações ambientais certificadas, como o plantio de mudas de mangue-vermelho. O espaço foi preparado para garantir mobilidade e inclusão, com rampas, cadeiras de rodas disponíveis, intérpretes de Libras e visitas guiadas com audiodescrição.

Chega ao fim, neste domingo (12), a XV Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que celebrou 30 anos de história com recorde de público e impacto econômico expressivo. Durante dez dias, o Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, recebeu mais de 300 mil visitantes, movimentando mais de R$ 30 milhões em vendas e negócios. O evento se consolida como o maior do Nordeste e um dos três principais do país.

A edição deste ano reuniu 600 editoras nacionais e internacionais e mais de 160 expositores, oferecendo 420 horas de conteúdo distribuídas em sete espaços temáticos. A programação contou com debates, oficinas e encontros com autores consagrados, como Mia Couto, Itamar Vieira Junior, Raphael Montes e Daniel Munduruku, além de atividades voltadas à literatura infantil e à inclusão.

A diversidade literária foi um dos destaques da edição, com forte presença de editoras independentes e coletivos de todo o país. A Mostra de Publicações Independentes (MOPI) registrou intensa movimentação, reforçando o papel da Bienal como espaço de visibilidade para novos autores e editoras regionais.

O evento também se destacou pelas ações de sustentabilidade e acessibilidade. Pioneira no Brasil, a Bienal se tornou o primeiro evento literário carbono zero do país, com compensações ambientais certificadas, como o plantio de mudas de mangue-vermelho. O espaço foi preparado para garantir mobilidade e inclusão, com rampas, cadeiras de rodas disponíveis, intérpretes de Libras e visitas guiadas com audiodescrição.